Das coisas que eu nunca digo. Ou que ninguém vê.
sábado, 19 de julho de 2008
Teus sinais me confundem da cabeça aos pés,
mas por dentro eu te devoro.
Teu olhar não me diz exato quem tu és,
mesmo assim eu te devoro.
Te devoraria a qualquer preço.
Porque te ignoro ou te conheço
quando chove ou quando faz frio.
Um comentário:
Ju Martinez
disse...
e viva ao romantismo q só o Djavan sabe expressar!
1 de dezembro de 2008 às 17:49
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e viva ao romantismo q só o Djavan sabe expressar!
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