segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

O Teatro Mágico - Vaga-lumes

Brincando de correr entre vagalumes
sem querer pegamos uma estrela baixa
roubamos todas as flores pra esconder perfumes
estrelas vagalumes dentro de uma caixa.

E foi até estranho, a gente nem deu conta
talvez na outra ponta, alguém pudesse pensar
menino vagalume, flor, menino estrela, a brisa mais
forte veio te buscar.

Pra temperar os sonhos e curar as febres
inserir nas preces do nosso sorriso
brincando entre os campos das nossas idéias
somos vagalumes a voar perdidos...a voar perdidos...

E quando a gente apaga, tudo fica escuro
Mas o medo não vence, pois lutamos só
Por de cima do muro, a gente enxerga o mundo, a
fábrica de Deus fazendo gente do pó
Deixa pra lá o que não interessa,a gente não tem
pressa de viver assim
Feito platéia da nossa própria peça, histórias,
prosas, rimas, sem começo e fim.

Pra temperar os sonhos e curar as febres
inserir nas preces do nosso sorriso
brincando entre os campos das nossas idéias
somos vagalumes a voar perdidos...
a voar perdidos...

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